Faria, Ítalo Rodrigues. 1965-
A dança a dois: processos de criação em dança
contemporânea / Ítalo Rodrigues Faria. - São Paulo : [s.n.], 2011.
175 f. ; il. + 03 quadros + 04 apêndices + 11 anexos
A Dança, o Jogo e a Improvisação Estratégias de Criação e Ensino
“A Dança, Jogo e a
Improvisação: estratégias de criação e ensino” se busca caminhos para possíveis situações que
possibilitem meios de construção, composição e criação coreográficas para a descoberta do
movimento. O jogo, conjugado ao ato do improviso em um processo de criação, é capaz de
despertar a imaginação e oferecer subsídios, proporcionando elementos que auxiliam na
expressividade artística.
Palavras chave: Dança contemporânea, Improvisação, Jogo, Processo de criação, Arte e
Educação.
Nardim, T. L. (2022). AFETOS ENTRE ATUAÇÃO E ENSINO: olhar para Um Ator e uma performer em Palmas. Revista Da FUNDARTE, 52(52). https://doi.org/10.19179/rdf.v52i52.1140
COSTAS, Ana Maria Rodriguez. Corpo veste cor: um processo de criação coreografica. 1997. 208f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1585085. Acesso em: 10 jun. 2024.
É impossível pensar o ser humano contemporâneo se não imerso em um ambiente naturalmente híbrido: biológico e tecnológico em constante interação. É esse o convite que o trabalho de Ivani nos faz, observar o corpo dançando ao sabor da tecnologia, numa metáfora para essa relação. O título é um dos primeiros livros sobre o tema lançado pela Editora.
Esta tese é uma abordagem pessoal do mapeamento da transformação do corpo ao longo da História da Dança. Seu primeiro momento é centrado no desenvolvimento do Ballet, a primeira forma codificada de dança ocidental (iniciada nas cortes Francesa e Italiana no século XV), indo até os revolucionários Ballets Russes dos séculos XIX e XX. Neste período, o corpo (do Rei), um modelo de comportamento e etiqueta social, progrediu para se tornar o veículo da expressão de gênero e de identidade sexual, enquanto se abria o terreno para a afirmação do dançarino como artista e não apenas profissional de entretenimento. A segunda parte desta tese foca o desenvolvimento do artista singular, dentro das duas primeiras gerações da Dança Moderna (1890-1930). Neste período reafirma-se o papel das mulheres na Dança, especificamente como artistas e educadoras independentes, o corpo tornando-se um instrumento de invenção e intenção psicológica, espiritual e filosófica. Seguindo essa parte, temos uma seção de "Transição", em que é discutido o rompimento com a dança de autoexpressão e o movimento em direção ao esteticismo objetivo. O corpo, influenciado por um clima político conservador, era parte de uma concepção de tempo e espaço mais imparcialmente democrática, igualmente ocupando (ou coexistindo) no palco com outros elementos cênicos. No terceiro momento, a autora se insere no texto, estratégia metodológica através da qual seu corpo se sujeita à mesma análise textual e comparativa dos capítulos anteriores, revelando uma possível gênese de um olhar clínico no tratamento de transformações deste próprio corpo no campo da Dança
Citação
| CAVRELL, Holly Elizabeth. Dando corpo à história. 2012. 278 p. Tese (doutorado) -
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível
em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1617776.
O que faremos
com o resultado obtido, com base em nosso questionamento? Não basta
querer saber algo, pesquisar sobre um determinado assunto – e não ter
aplicabilidade para os resultados encontrados. Esse é um aspecto de
significativa importância para o trabalho científico, pois os resultados
precisam ser operacionalizados, ou sugerirem novos estudos, novas pesquisas,
confirmarem ou não uma dada informação que é de nosso conhecimento,
ou ainda permitir que se comparem os resultados alcançados em diferentes
realidades, demonstrando as particularidades de cada uma delas.
Setenta, Jussara Sobreira.
O fazer-dizer do corpo : dança e performatividade / Jussara Sobreira
Setenta. - Salvador : EDUFBA, 2008.
124 p. : il.
ISBN 978-85-232-0495-
É impossível pensar o ser humano contemporâneo
se não imerso em um ambiente naturalmente híbrido: biológico e tecnológico
em constante interação. É esse o convite que o trabalho de Ivani nos faz,
observar o corpo dançando ao sabor da tecnologia, numa metáfora para essa
relação. O título é um dos primeiros livros sobre o tema lançado pela
Editora.
| Que dança é essa? Uma proposta para a educação infantil / Fernanda
de Souza Almeida. - São Paulo, 2013.
255 f. ; Il.
STINSON, Susan W. Uma pedagogia feminista para dança da criança. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 6, n. 3, p. 77–89, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644258.
Atualmente há uma preocupação em não dissociar corpo e voz na formação
e preparação do ator. Motivada pelos ensinamentos e nomenclaturas da
Coreologia de Laban, a presente pesquisa revela uma proposta de
experimentação VOZ-CORPO, mostra a possibilidade do ator acessar um
vocabulário vasto e versátil baseado nos fatores de movimento e ações
básicas de esforço, com o propósito de ampliar as possibilidades
expressivas de forma concreta e consciente, o que chamamos aqui de
repertório vocal. Objetivo: Verificar a validade da proposta VOZ-CORPO EM
MOVIMENTO em ampliar o repertório vocal do ator. Método: 22 estudantes
de artes cênicas vivenciaram o processo denominado VOZ-CORPO EM
MOVIMENTO em 6 encontros. Foi aplicado questionário pré e pós processo
com os tópicos: descrição de voz; descrição do repertório vocal e
julgamento de como corpo influencia a voz. Os questionários foram
analisados qualitativamente, pareados individualmente quanto às
percepções pré e pós processo e categorizados por análise de conteúdo.
Resultados: os atores antes dos 6 encontros, tiveram duas tendências
claras de respostas: dificuldade em descrever suas próprias vozes e queixas
quanto a escassez de possibilidades vocais, mesmo para os que relataram
ter trabalhado suas vozes em aulas de canto. A maioria compreendia que o
corpo influencia na voz apenas em relação à postura corporal. No pós
processo VOZ-CORPO EM MOVIMENTO os alunos-atores relataram
repertório vocal ampliado; apropriaram-se de termos para voz, antes
usados apenas para movimento. Os estudantes declaram VOZ-CORPO como
unidade indissociável, relataram a necessidade de manutenção do trabalho
como unidade VOZ-CORPO para maior consciência das suas possibilidades
e absoluta maioria descreveu o reconhecimento da associação Laban e Voz
como um caminho de exploração e consciência vocal. Conclusão: A proposta
de preparação do ator VOZ-CORPO EM MOVIMENTO amplia o repertório
vocal do ator, aumenta o vocabulário para acessar possibilidades
expressivas voz-corporais e estabelece a relação VOZ-CORPO como
unidade.
| CURTI, Luana Mota [UNESP] Voz-corpo em movimento: uma proposta de repertório vocal inspirada em Laban. Dissertação apresentada ao departamento de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP. 2017. Disponível em http://hdl.handle.net/11449/151416.